Pizzi sem dúvidas

Em entrevista ao programa da RTP 1 ” 5 para a Meia Noite ” o internacional português falou como tem passado os seus dias mas afirmou mesmo que ” o vírus acabou por dar cabo disto tudo “.

Como passas o tempo? “A treinar o máximo possível e passar tempo com os meninos”.

Chamam-te Luís? “Até o meu filho às vezes me chama Pizzi, só me chamam Luís a minha mulher e os meus pais”.

Jeito para a cozinha: “Fora cuidar dos meninos, cozinho. Faço uns pratinhos. Quando a Maria cozinhava fui dando um olhinho e agora saem dali umas coisas engraçadas”.

250 jogos? “É uma marca. Desde o primeiro momento em que assinei pelo Benfica nunca pensei chegar a esta marca. É uma marca histórica para mim e para qualquer jogador, ainda por cima com a camisola do Benfica. Tenho um orgulho enorme e tive a felicidade nesse jogo de fazer um golo e no final até tive uma surpresa da minha mulher e do meu filho no canal do clube. Foi uma marca especial e um dia especial”.

Estavas a viver melhor fase da tua carreira profissional? “Sim, estava muito bem, estava a sentir-me bem fisicamente e a conseguir aliar bons jogos a golos e assistências, a ajudar a equipa. Já estou com o meu recorde de golos e as assistências já vão num número considerável. O vírus acabou por dar cabo disto tudo”.

Quantos golos? “Tenho 27 golos no total entre Benfica e seleção em todas as competições. Agora jogo uma hora de PlayStation com os amigos e depois vejo séries com a Maria (mulher)”.

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