Pinto da Costa é o grande foco da investigação que vem sendo feita pelo Ministério Público (MP) em torno dos negócios do FC Porto.
A referência consta no despacho dos mandados de busca efetuados no âmbito da Operação Prolongamento (na segunda-feira), documento a que o jornal A BOLA teve acesso.
” Indicia-se que, em consequência dessa atribuição indevida, esses beneficiários, geralmente agentes desportivos, devolvem, a favor de dirigentes do FC Porto e da sua SAD, parte dos montantes recebidos, seja sob a forma de atribuições patrimoniais diretas para a esfera pessoal desses dirigentes, seja pelo pagamento de despesas que o próprio clube ou a sua SAD não poderiam documentar, caso de formas de suporte a dirigentes de ‘claques’ desportivas e de entregas a favor de pessoas com alegada capacidade para influenciar a sorte dos resultados desportivos. “